quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A todas as mães

Quantos e quantas,
Dias e noites; vigílias insones
Espaços intemporais,
Que ontem, hoje e amanhã,
Velam sobre um filho,
Nos olhos e coração de uma mãe?...
Que em troca de nada
Tudo dá! Até aquilo que não tem.
E, nesse olhar cansado
Que nunca da luta se cansa
Verte um líquido sagrado
Que não é lágrima
É esperança!...

tÓ mAnÉ

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