
Ovo de sol - desabrochar; sombra, que mão tu me trazes? Presa a essa luz que me fascina, perdição do meu olhar sobre um pouco de tudo, disfarçado na ignorância do pós-além, sem que, realmente, de nada veja!... Oh! Silhueta de mundo, desvenda os teus mistérios, pousa-os na palma da minha mão, perdi-me quando sobre ti derramei o meu olhar, que nublado me quitou da realidade, transferindo-me para a essência diáfana da tua perda neste romper de emoções que de mim e em mim explodiu... tÓ mAnÉ
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Bem perto!...
Não sei quão longe
Um sonho pode chegar…
O meu, está aqui, bem perto!
Todavia, longínquo, também!
Porém,
Não quer e não ousa despertar…
Tremeluz vagamente
Neste limbo que é e não é:
Nem sempre presença,
Nem sempre ausência
Vive neste interlúdio da intermitência
Do estar e não estar: Bem perto!...
Sem, no entanto, lograr
No âmago meu penetrar.
tÓ mAnÉ Style
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário