Olá! Senti
indelevelmente a tua presença... entraste de mansinho, com peuguinha de lã, mas...
hummm… foste apanhada... a tua sorte é que não desarrumaste nada, se mexeste
não notei, apenas ficou uma pequena varredela, o que agradeço, pois não sou
muito de limpezas…
Daí, resolvi
passar em tua casa, abrir a porta devagarinho e espreitar, o que encontrei
arrumado não mexi, tal como o que estava desarrumado, não troquei coisas de
lugar (ia ser giro tu procurando as meias na respectiva gaveta e eu, ter
colocado as ditas na gaveta dos talheres, ias-te passar!...), bem como não
varri nada e por cortesia e apenas por, deixo aqui esta pequena nota.
Gostei da tua casa, achei-a acolhedora e solarenga... e gostei, pronto!...
Gostei da tua casa, achei-a acolhedora e solarenga... e gostei, pronto!...
Gostas do Principezinho?...
por ser, desde sempre, o meu livro preferido "... se queres ser minha
amiga tens que me cativar e tu ainda não me cativaste ... diz o Raposo à
Princesa... ... o que é cativar?... pergunta a Princesa ao Raposo..." ou
afinal não seremos nós eternamente crianças, crianças mais velhas mas crianças
e não estaremos sempre a ver uma cobra que comeu um elefante em vez de um
chapéu ou outra bestialidade qualquer...
Vais-me dizer que
afinal na história as personagens são uma raposa e um príncipe... conclui!... Nihil sine causa.
Retribuindo a
cortesia e na esperança que tenha sido bem-vindo... carpe diem.
tÓ mAnÉ Editions
(Al Andaluz)
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