Nas ondas do teu cabelo,
Navego...
Navego, num desassossego!
Na vida nunca vi,
Onda tão malandra,
Que do sol em si se ergue,
Num ulular de elegância e espanto.
Prazer doce que arrepia,
Arrepio de prazer,
Prazer que não encontro
Neste meu recanto.
tÓ mAnÉ
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