quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Navegar

Nas ondas do teu cabelo,
Navego...
Navego, num desassossego!
Na vida nunca vi,
Onda tão malandra,
Que do sol em si se ergue,
Num ulular de elegância e espanto.
Prazer doce que arrepia,
Arrepio de prazer,
Prazer que não encontro
Neste meu recanto.

tÓ mAnÉ

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