quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O meu jardim

No meu jardim,
Tenho um canteiro; único!
De terra quente e húmida; recôndito!
Nele plantei uma semente de amor,
Dela, desabrocharam, tenros,
Os rebentos de vindoura roseira.
Com folhas da cor de beijos,
Espinhos rasgando meigos carinhos.
Nasceu! Cresceu! botão de rosa
Aveludado, terno, doce, lindo,…
De embriagante de aroma.
Inigualável!...
Logo,
Abriu em rosa; única e recôndita!
Escondida, por tímida,
No mais esconso canto
De canteiro do meu jardim,
Rosa de um vermelho rútilo,
Desvendando em pétalas, se descobriu,
Desabrochou! Refulgiu!
Uma rosa, no meu canteiro, floriu,
Floriu em amor tão-só para mim.

tÓ mAnÉ

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