quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Passagem

Vive em mim doce ilusão do tempo,
Tempo que passou num ápice
Sem olhar para traz.
Sei que errei! Não me arrependo!
Voltarei a errar, se necessário, assim o for.
Mas... será que...
Nova alma me fala; chama…
Doce e mansa, terna manha;
Serpente venenosa e peçonhenta,
Matas se mordes; morro do teu veneno.
Parto desiludido, na esperança
De novo sonho
De nova passagem
Ínfima fenda
Que luz emane…

tÓ mAnÉ

Sem comentários:

Enviar um comentário