
Ovo de sol - desabrochar; sombra, que mão tu me trazes? Presa a essa luz que me fascina, perdição do meu olhar sobre um pouco de tudo, disfarçado na ignorância do pós-além, sem que, realmente, de nada veja!... Oh! Silhueta de mundo, desvenda os teus mistérios, pousa-os na palma da minha mão, perdi-me quando sobre ti derramei o meu olhar, que nublado me quitou da realidade, transferindo-me para a essência diáfana da tua perda neste romper de emoções que de mim e em mim explodiu... tÓ mAnÉ
segunda-feira, 24 de março de 2014
O relevante do irrelevante
Esforço-me arduamente para compreender a atitude humana e a importância que encerra arreigadamente na posse de toda a espécie de canecos e trabecos, em suma na detenção de irrelevâncias supérfluas, todas elas fruto da ganância e da vaidade que a assoberba.
Se por acaso eu achasse uma lâmpada de Aladino ou outro génio qualquer e a esfregasse, exaustivamente, no ar defronte a mim, até que lograsse obter a libertação do génio que, magnanimamente, me concederia três desejos eu não quereria nada de material e tangível, queria: Saúde, amor e respeito.
Nunca o infame e nefasto poder.
Nunca a riqueza avara e egocentrista.
Nunca a guerra cruel e sangrenta.
Apesar da vereda ser estreita eu gosto de caminhar o bem.
tÓ mAnÉ Editions
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