quinta-feira, 21 de julho de 2011

Madrugadas

As madrugadas da minha alma
São charcos cheios de rãs
Coaxam pela noite dentro
Sem se importarem que chegue a manhã.
Imóvel, confio ao meu colchão
O sono que dorme em mim
Quando acordado ressono
As horas que parecem não ter fim,
Por fim, quando acordado sonho,
Sonho um sono que não tem fim.

tÓ mAnÉ

Sem comentários:

Enviar um comentário