quinta-feira, 21 de julho de 2011

Nada é perfeito… todavia tudo é possível!…


Nem sempre o mundo é a localidade mais perfeita, no entanto é o que temos e seguramente temos que viver e conviver com esta (i)realidade; perfeito seria ser o mais imperfeito possível, cáustico mesmo! Aterrador seria viver na agonia de nos sabermos perfeitos na imperfeição, no caos e na bonança que só o nosso erro nos permite distinguir de tudo e de todos, que o universo nos faz transparecer/transpirar aos cinco pequenos sentidos que a Mãe natureza nos abençoou… a ti, “Maria” deste mundo, foi-te concedido o sexto sentido; o sentir sem sentir, que logicamente te aproxima um pouco; um “ratito”, mais da (im)perfeição, eu… apenas me resta o pecado de dizer o que penso e de calar o que sinto… maldição ou (mal)dicção que caiu no que escrevo, pois fui condenado a escrever o que não sei nem ouso dizer na vocalidade/oralidade (outro sentido que perdi no tempo…) cada vez que algo me rasga os sentidos e não rebenta em palavras audíveis mas em linhas frias e tinta negra, gelando e borrando quaisquer valores que elas pudessem conter intrínseca ou extrinsecamente.
Neste momento, se é que a paciência te deixou chegar aqui, deves estar a perguntar o que eu quero dizer – ou pior; provavelmente nada, apenas um chorrilho de palavras soltas sem conteúdo que as ligue, mas sem dúvida o que me vai na alma!…  

tÓ mAnÉ 

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