sexta-feira, 22 de julho de 2011

Poema amar

Amar!
Oh doce ilusão
Sonho breve... um instante
Ardendo mansamente
Em coração saltitante.
Doce e breve momento
Que não dura eternamente.
Sonho de poeta,
Delirante e demente,
Aventado em boca de tolo
Que grita, néscio e intrépido, alegremente:
“Amar, amar,..., amar, amar e amar!...”

tÓ mAnÉ

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