Deixando cair, do amor o cansaço,
Na noite que do breu em ti e o eu te achasse,
Para o nós, que anseia,
Em uno se tornasse.
Explosão de quereres
Vulcão, assim o fosse,
E, eu em ti me entornasse.
tÓ mAnÉ
Ovo de sol - desabrochar; sombra, que mão tu me trazes? Presa a essa luz que me fascina, perdição do meu olhar sobre um pouco de tudo, disfarçado na ignorância do pós-além, sem que, realmente, de nada veja!... Oh! Silhueta de mundo, desvenda os teus mistérios, pousa-os na palma da minha mão, perdi-me quando sobre ti derramei o meu olhar, que nublado me quitou da realidade, transferindo-me para a essência diáfana da tua perda neste romper de emoções que de mim e em mim explodiu... tÓ mAnÉ
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