Eu, nasci em África e... sou negro!
Sinto a brisa quente no corpo,
A terra escaldante nos pés,
A fragrância da chuva e da seca
E, ao cair da noite, à fogueira,
Sinto estremecer no coração
O doce tam-tam dos batuques ancestrais
E danço, danço... e danço...
Aí, na alma, renasce a liberdade;
Ser negro.
tÓ mAnÉ
Sem comentários:
Enviar um comentário