sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ser negro

Eu, nasci em África e... sou negro!
Sinto a brisa quente no corpo,
A terra escaldante nos pés,
A fragrância da chuva e da seca
E, ao cair da noite, à fogueira,
Sinto estremecer no coração
O doce tam-tam dos batuques ancestrais
E danço, danço... e danço...
Aí, na alma, renasce a liberdade;
Ser negro.

tÓ mAnÉ

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