quinta-feira, 21 de julho de 2011

Máquina do tempo


Vejam só! A água traz o tempo,
Lava a memória, recorda o sonho.
Vejam só! O espaço traz a distância,
Leva o tempo, acorda a saudade.
Assim sendo, porquê a lembrança?
E o pensamento?
A forma de estar em cada momento,
A morte nas asas do vento,
O parir de emoções confusas, distorcidas
Na roda do tempo...
Olhem só! Os olhos baços, parados,
Derramando grotescos sentimentos...
Parados no espaço, baços do tempo.
Olhem só! Os lábios secos, crestados,
Roucos do silêncio...
Abraçando o sonho que a saudade sente.
É a cerveja que aquece
No copo já dormente, paralisado...
No espaço, na água e no tempo.
É a saudade que adormece
Quando já... não se é gente.

tÓ mAnÉ
Vejam só! A água traz o tempo,
Lava a memória, recorda o sonho.
Vejam só! O espaço traz a distância,
Leva o tempo, acorda a saudade.
Assim sendo, porquê a lembrança?
E o pensamento?
A forma de estar em cada momento,
A morte nas asas do vento,
O parir de emoções confusas, distorcidas
Na roda do tempo...
Olhem só! Os olhos baços, parados,
Derramando grotescos sentimentos...
Parados no espaço, baços do tempo.
Olhem só! Os lábios secos, crestados,
Roucos do silêncio...
Abraçando o sonho que a saudade sente.
É a cerveja que aquece
No copo já dormente, paralisado...
No espaço, na água e no tempo.
É a saudade que adormece
Quando já... não se é gente.

tÓ mAnÉ

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