Eu não posso viver assim
Algo vai ter que mudar,
Este nó na garganta...
Mata-me!
Foram muitos anos fora,
Uma vida independente
Mas, há mais de um ano...
Eu voltei! Estou aqui... lembrem-se...
Se algo corre mal
Aqui estou eu “O tambor”.
Sinto-me mal,
Não quero viver aqui
Surreal, contudo,
É não ter para onde ir
Todavia, alfim, tenho que ir...
Adeus, até sempre!
tÓ mAnÉ
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