segunda-feira, 18 de julho de 2011

A ânsia e o vómito

Entre dois porquês, surgiu-me,
Como por milagre,
Uma resposta clara... a ideia.
Pois é, o mundo é redondo
... E agita-se como galho verde,
Acorda e agita-se inquieto,
Mostrando-nos que... espera…
Mostrar não! Afirmar, talvez?...
Aqui, ali, além... existe uma luz
Brilhando entre dois porquês:
Porquê vida?
Porquê morte?
Porcaria de vómito, não me larga...
Surge e desaparece...
Cola-se, entranha-se!…
Maldito sejas!  
Vertigem intermitente;
Que me enches de nada.
Rodopias... Mas não cais...
Cala-te, isola-te... enche-te de coragem
... E, deixa-te morrer!...
Ou, vive de vez, fora de mim!


tÓ mAnÉ

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