terça-feira, 19 de julho de 2011

Chove!...

A chuva bate na janela,
Lá fora, a vida quase parou
Mas, dentro de ti vejo,
Em meus olhos,
A chuva que és para mim.
Chove! Nem sempre foi assim,
A chuva dos teus olhos
É o sol do meu jardim.
Chove! Deixa que chova
É música no teu telhado
E uma canção para mim.
Chove! Então que chova,
O sol, a brilhar, não tardará
E eu, tal como ele, sou assim...
Chove! Chove só para mim.

tÓ mAnÉ

Sem comentários:

Enviar um comentário