Rasgo, furioso, mais uma página da vida,
Pois esta, ficou para trás,
Não merecendo ser lida.
Fecho uma porta, outrora aberta,
Pela qual não ouso entrar;
Rasgo a merda desta folha,
Que caralho!... não vou chorar...
Que se foda o papel,
O papel que estou a ter;
Entre o bem e o mal,
Que mal poderá haver?...
Tenho a cabeça fodida
E as noites também,
Dos dias... nem se fala...
Porra!... será isto viver?...
tÓ mAnÉ
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