segunda-feira, 18 de julho de 2011

A esperança


O mundo está cinzento,
Cinzento e feio;
Não há alegria no rosto das gentes.
Passa um automóvel que buzina,
Ouve-se uma voz perdida,
Um “zum-zum” distante.
Mais uma tarde sem vida
Atirada contra o tempo
Na procura incessante da noite,
Noite que traz o alvorecer
E, com ele o novo dia;
O amanhã...
Será que o amanhã se revelará um lindo dia?...

tÓ mAnÉ

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