Ai que sabes tu de fantasmas… e dos fantasmas vivos; desses é que eu tenho medo!...
A minha vida é feita de fantasmas vivos!… que não me deixam, assombram-me os dias e por vezes as noites.
Vivo lutando, inexoravelmente, com eles… não me deixam a alma em paz. Ah! como eu sinto a falta de paz…
Deixa-me deitar a cabeça no teu regaço cheirar o teu odor e adormecer com esse aroma “mar-e-doce”… deixa-me sonhar, lavar a alma e sentir o aconchego húmido da tua vontade… eu quis-te, se quis! mas não te o disse, os fantasmas coseram-me a alma e sopraram-me as palavras do peito, melhor sugaram-me a alma das letras, desencontraram-me de nós… eu pedia o teu peito e eles rejeitaram-me a vontade, apropriaram-se dela, remetendo-me à insignificância de quem “por medo não é!...”
E, assim, o comboio partiu cheio de vontade de ficar, de te estreitar nos braços, de te amar!... E, assim, nos perdemos de nos ter, de nos dar, de nos sentir, de nos derramar em nós no prazer que é a dor do êxtase. E, assim, nós somos apenas o desejo que os fantasmas nos deixaram que eu deixasse apenas e só ser…
Perdoa! E que o mar lave a minha culpa que deixei impregnada em teu corpo doce e promissor; ficou a lembrança da intenção e o desejo de te ter cálida entre os meus braços.
Vivo lutando, inexoravelmente, com eles… não me deixam a alma em paz. Ah! como eu sinto a falta de paz…
Deixa-me deitar a cabeça no teu regaço cheirar o teu odor e adormecer com esse aroma “mar-e-doce”… deixa-me sonhar, lavar a alma e sentir o aconchego húmido da tua vontade… eu quis-te, se quis! mas não te o disse, os fantasmas coseram-me a alma e sopraram-me as palavras do peito, melhor sugaram-me a alma das letras, desencontraram-me de nós… eu pedia o teu peito e eles rejeitaram-me a vontade, apropriaram-se dela, remetendo-me à insignificância de quem “por medo não é!...”
E, assim, o comboio partiu cheio de vontade de ficar, de te estreitar nos braços, de te amar!... E, assim, nos perdemos de nos ter, de nos dar, de nos sentir, de nos derramar em nós no prazer que é a dor do êxtase. E, assim, nós somos apenas o desejo que os fantasmas nos deixaram que eu deixasse apenas e só ser…
Perdoa! E que o mar lave a minha culpa que deixei impregnada em teu corpo doce e promissor; ficou a lembrança da intenção e o desejo de te ter cálida entre os meus braços.
tÓ mAnÉ
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