Sol! Estava sol!
Estava sol e vento e a minha alma caminhava, gelada, e a cada passo que o meu
corpo ensaiava, estava cada vez mais longe de onde a minha alma me levava.
Brilhava meu
olhar, como sol, soprava meu estar, como vento, e neste embalar constante,
estava, meu corpo, tão próximo do teu, como nunca antes.
E, neste vaivém,
perco o sonho. Acordo, estremunhado. Olho! E, vejo-te, serena quase que
sorrindo, dormindo, sonhando, quiçá tão longe, a meu lado.
tÓ mAnÉ Editions
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