Sabes que te procuro?
E, que te sonho, sabes?
Suponho que não!
Apesar da convicção do
sim!
Aceito esse teu não
Com cortesia.
Todavia com tristeza…
Pois, certeza tenho que:
Sabes que te quero!
Sem quereres saber que te
procuro,
Que te sonho,
Que te trago em mim;
Impregnada!
Desde o primeiro soslaio,
Desde o beijo, que não
chegou a ser…
E, desde aí,
Não há tempo que me apague
E, não vai ser;
Um ser convicto, te digo,
A borracha que lhe queres
passar
A apagar a memória; viva e
vívida
Que me rasga.
No tempo e em tempo
(acaso o tempo a perder se
venha)
Na procura, do sonho
Que me embala.
tÓ mAnÉ Style
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