segunda-feira, 15 de julho de 2013

RTP 1 – Um serviço público



Se há coisa que me apraz é a polaridade, encontre-se ela onde se encontrar; até nos bipolares! Pois é, deixou de ser especulação para ser facto, Sócrates, voltou! E, com ele, o transler... o embuste, e mais, a tentativa de lavagem de uma imagem, que de tão suja, a água e o sabão macaco vão ser insuficientes mas, quiçá, um programa de RTP1, opere um milagre da transformação da negra macula em imaculada nívea? O tempo, que resolve, lava e é bom conselheiro que resolva este imbróglio e nos responda assertivamente à pergunta.
O Sócrates voltou e com ele, muitas perguntas novas e uma equação nova, acrescida da respectiva incógnita, para juntar à já complicada e intrincada situação politica Nacional. E, voltou porquê, com que intuito?... Pois de comentador político, como foi alardeado, não foi seguramente! Terá sido para branquear a sua retinta imagem? Terá sido para desmistificar a figura mística, só de palavra pois já ninguém com dois palmos de testa o leva em conta, apesar dos "bitaites" que de vez em quando lança para o ar ou dos prefácios brilhantes que pare sabe Deus onde e como e a que conselho, do intocável do Sr. Silva? Terá vindo para desgovernar o que já não tem governo? Ou terá vindo fragilizar ainda mais o Seguro que de seguro nada tem que não o apelido? O facto é que teria mais umas perguntinhas para elaborar e até pertinentes mas que vou deixando nas entrelinhas... De facto, ninguém, que não ele, Sócrates, poderá responder com verdade ao real motivo do retorno ao berço, e ele por si só, que até a ele mente, pois a compulsividade e o hábito a isso o impelem, não o vai fazer no abono à verdade; responderá com mais uma das inverdades tão em moda nos dias que correm, porque na verdade os políticos não mentem as conjecturas é que mudam e eles enquanto "seres" inteligentes mudam com elas - muito adequado e pertinente.
Depois de muito ouvir, e depois de muito, nada de novo ouvir, vou serenamente aguardar pelo próximo combate, que para bem do pluralismo, não se venha a revelar de mais uma autodefesa... deixo-vos com uma história à laia de anedota.

O anjo negro e o Sr. Zé Só

Conheci um "Amigo" que baixou ao inferno, bateu à porta, que um anjo negro abriu, perguntando-lhe, como se chama o Sr.?; Zé Só; Aguarde um momento por favor, e o Zé Só esperou e esperou, até mesmo desesperou. Passada que foi uma "infernidade" de tempo o anjo negro regressou, trazendo consigo um balde; Olhe Sr. Zé Só! O patrão, depois de muito ponderar sobre o seu caso, entregou-me este balde cheio de brasas, como pode ver! E disse-me para lho entregar comunicando-lhe o seguinte: Que tem aqui o subsídio para criar emprego próprio! E, que vá fazer inferno para outro lado!...

tÓ mAnÉ  Editions   in As mãos que escrevem”

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