Falta-me
a imaginação para ver nitidamente, de velas soltas e prenhes de vento, o
veleiro que voga, ondulando de onda em onda, recortando-se na linha do
horizonte; aquela onde o sol, reiteradamente, se deita e se levanta. Todavia a
ti, cheiro-te, sinto-te, até te beijo e, tal como à escuna, não te vejo… será
que a este enfoque lhe poderei chamar de desejo?…
tÓ
mAnÉ Editions
Sem comentários:
Enviar um comentário